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  • Farmacologia Aplicada À Medicina Veterinária

Farmacologia Aplicada À Medicina Veterinária

Helenice de Souza Spinosa, Silvana Lima Górniak, Maria Martha Bernardi

REF.: GUA8934

R$ 580,00

Ou em até 5x de R$ 116,00



EDIÇÃO

7ª/2023

EDITORA
Guanabara Koogan
PÁGINAS
1040
ISBN
9788527738934
FORMATO
21 x 28 x 5 cm
ENCADERNAÇÃO
Brochura
RESUMO

O clássico que completou o Jubileu de Prata, chega à sétima edição, mantendo seu objetivo primordial de contribuir para a formação dos estudantes e a atualização dos profissionais da área de Medicina Veterinária engajados na visão integrada da Saúde Única: Saúde Humana, Saúde Animal e Saúde Ambiental. 

Esta edição apresenta texto totalmente revisado e atualizado, projeto gráfico modernizado, novas imagens e diversas atualizações. 

Também são apresentados novos temas relacionados ao registro de produtos veterinários e à farmacovigilância veterinária, que revelam os cuidados com a efetividade, a qualidade e a segurança em relação a medicamentos e produtos de uso veterinário no país. 

SUMÁRIO

SEÇÃO 1 Introdução, 1 | 1 Introdução à Farmacologia Veterinária, 3 | Conceitos e áreas da Farmacologia, 4 | , 5 | 2 Prescrição e Legislação Brasileira dos Medicamentos, 7 | Composição da prescrição, 9 | Sistema métrico na prescrição, 9 | Fórmulas farmacêuticas ou formulações, 10 | Forma farmacêutica, 11 | Legislação brasileira, 13 | 3 Registro de Produtos de Uso Veterinário, 23 | Legislação nacional sobre o registro, 24 | Atos normativos complementares, 24 | Classificações de produtos de uso veterinário, 25 | Estabelecimentos com atividade relacionada aos produtos de uso veterinário, 26 | Responsáveis técnicos pelos produtos de uso veterinário, 26 | Solicitação de registro de produtos de uso veterinário de natureza farmacêutica, 27 | Solicitação da partida-piloto, 27 | Condução dos estudos clínicos e laboratoriais, 27 | Validação de métodos analíticos, 34 | Submissão de solicitação de registro, 36 | Análise da solicitação de registro, 37 | Registro de produtos de uso veterinário em outros países, 38 | Considerações finais, 38 | Anexo I – Protocolo de Estudo Clínico: | Informações Mínimas Necessárias, 40 | Anexo II – Relatório Final do Estudo Clínico: Informações Mínimas Necessárias, 41 | Anexo III – Estudos de Segurança na Espécie-Alvo: Parâmetros a Serem Avaliados, 42 | Anexo IV – Coleta de Amostras de Animais para o Estudo de Depleção de Resíduos, 43 | Anexo V – Roteiro para Registro de Produtos Farmacêuticos de Uso Veterinário, 44 | Anexo VI – Informações Adicionais a Serem Acrescentadas ao Relatório Técnico para Registro de Antimicrobianos, 46 | 4 Farmacovigilância Veterinária, 49 | Diego Menezes de Brito • Suzana Breslau | Conceitos gerais, 50 | Objetivos da farmacovigilância veterinária, 51 | Notificação de eventos adversos, 52 | Responsabilidades, 52 | Avaliação de causalidade, 54 | Terminologias, 54 | Gestão de sinais, 54 | Programa nacional de controle de resíduos e contaminantes, 55 | Resistência aos antimicrobianos, 55 | Registro e fiscalização de produtos de uso veterinário, 56 | Considerações finais, 56 | 5 Formulação Farmacêutica Aplicada à Medicina Veterinária, 59 | Conceitos fundamentais sobre medicamentos, 59 | Estudos de pré-formulação, 60 | Considerações sobre a estabilidade de medicamentos, 63 | Formas farmacêuticas de uso veterinário, 65 | Considerações finais, 76 | SEÇÃO 2 Farmacodinâmica e Farmacocinética, 79 | 6 Mecanismo de Ação e Relação Dose-Resposta, 81 | Receptores, 82 | Relação dose-resposta, 86 | Curvas dose-respostas quantais, 88 | Efeitos anormais aos medicamentos, 88 | Interação medicamentosa, 89 | 7 Farmacocinética, 93 | Absorção de Fármacos, 93 | Biodisponibilidade de fármacos, 102 | Distribuição de fármacos, 103 | Biotransformação de fármacos, 108 | Excreção de fármacos, 112 | Fatores que modificam os efeitos dos fármacos no organismo, 115 | Considerações gerais sobre a farmacocinética em peixes, 116 | Estudos farmacocinéticos, 117 |  | SEÇÃO 3 Sistema Nervoso Autônomo e Junção Neuromuscular, 121 | 8 Introdução ao Sistema Nervoso Autônomo, 123 | Organização do sistema nervoso autônomo, 123 | Resposta dos órgãos efetores aos impulsos autonômicos, 126 | Transmissão dos impulsos no sistema nervoso autônomo, 128 | Resposta dos órgãos-alvo à estimulação simpática e parassimpática, 137 | Cotransmissão, 138 | Interação de sistema autônomo e sistema imunológico, 138 | 9 Agonistas e Antagonistas Colinérgicos, 141 | Drogas colinérgicas de ação direta, 141 | Drogas colinérgicas de ação indireta | Agentes anticolinesterásicos, 145 | Drogas antagonistas colinérgicas ou antimuscarínicas, 149 | 10 Agonistas e Antagonistas Adrenérgicos, 157 | Agonistas adrenérgicos ou simpatomiméticos, 158 | Antagonistas adrenérgicos ou simpatolíticos, 167 | 11 Transmissão Neuromuscular e Relaxantes Musculares de | Ação Periférica, 175 | Noções sobre a transmissão neuromuscular, 176 | Agentes bloqueadores neuromusculares, 176 | Dantroleno, 182 | SEÇÃO 4 Sistema Nervoso Central, 185 | 12 Neurotransmissão e Classificação das Substâncias que | Atuam no Sistema Nervoso Central, 187 | Neurônios, 188 | Células gliais, 188 | Neurotransmissão e neurotransmissores, 189 | Classificação das substâncias que atuam no sistema nervoso central, 193 | Características dos efeitos de medicamento no sistema nervoso central, 194 | 13 Anestésicos Inalatórios, 197 | História da anestesia cirúrgica, 197 | Estágios clínicos da anestesia geral, 198 | Anestésicos gerais por inalação, 199 | Usos clínicos e especialidades farmacêuticas, 205 | 14 Anestésicos Intravenosos e Outros Parenterais, 209 | Classificação, 210 | Farmacocinética, 211 | Mecanismo de ação, 213 | Usos terapêuticos e efeitos colaterais e/ou tóxicos, 214 | Posologia, 217 | 15 Anestésicos Locais, 221 | Estrutura química,221 | Propriedades físico-químicas,222 | Relação estrutura-atividade, 223 | Farmacocinética, 223 | Mecanismo de ação, 224 | Usos, 224 | Associação com outras substâncias, 225 | Efeitos colaterais e/ou tóxicos, 225 | Principais anestésicos locais usados em Medicina Veterinária, 226 | 16 Anticonvulsivantes, 229 | Convulsão e epilepsia, 229 | Classificação das crises convulsivas, 229 | Quando utilizar a terapia anticonvulsivante, 231 | Anticonvulsivantes usados em Medicina Veterinária, 231 | Outros anticonvulsivantes, 237 | Fracasso na terapia anticonvulsivante, 238 | Bibliografia, 239 | 17 Tranquilizantes, Agonistas de α2-adrenorreceptores e Relaxantes Musculares de Ação Central, 241 | Tranquilizantes, 241 | Agonistas de a2-adrenorreceptores, 248 | Relaxantes musculares de ação central, 249 | 18 Hipnoanalgésicos, 253 | Classificação dos opioides, 253 | Receptores opioides, 254 | Peptídios opioides endógenos, 255 | Mecanismo de ação, 255 | Principais medicamentos opioides usados em Medicina Veterinária, 255 | Neuroleptoanalgesia, 262 |  | 19 Medicamentos Empregados nos Transtornos do xxi | Comportamento Animal: Ansiolíticos e Antidepressivos, 265 | Transtornos comportamentais mais comuns em animais, 266 | Medicamentos empregados nos transtornos de comportamento, 269 | Considerações finais, 276 | 20 Contenção Química e Anestesia de Animais Selvagens, 279 | Grupos farmacológicos, 279 | Anestesia equilibrada, 281 | Antagonistas, 283 | Anticolinérgicos, 284 | Seleção do protocolo, 284 | Dor e analgesia em animais selvagens, 293 | SEÇÃO 5 Autacoides e Anti-Inflamatórios, 297 | 21 Histamina, Serotonina e seus Antagonistas e Outros | Agentes de Ação Tecidual, 299 | Histamina, 299 | Serotonina, 306 | 22 Anti-inflamatórios Não Esteroidais, 311 | Dinâmica do processo inflamatório, 314 | Dor e febre, 314 | Características gerais dos AINEs, 315 | Principais AINEs utilizados em Medicina Veterinária, 317 | 23 Anti-inflamatórios Esteroidais, 329 | Histórico, 329 | Relação estrutura-atividade e classificação, 330 | Fisiologia dos esteroides adrenais, 330 | Propriedades fisiológicas e farmacológicas, 333 | Preparações farmacológicas, 336 | Indicações terapêuticas e posologia, 337 | Efeitos colaterais, 340 | SEÇÃO 6 Sistema Cardiovascular, 343 | 24 Agentes Hematopoéticos, Hemostáticos e Anticoagulantes, 345 | Mecanismo geral da eritropoese, 346 | Substâncias essenciais para a hematopoese, com ênfase na eritropoese, 346 | Tratamento dos distúrbios da eritropoese, 351 | Mecanismo geral da hemostasia e da coagulação sanguínea, 353 | Tratamento dos distúrbios da hemostasia, 354 | Tratamento dos distúrbios da coagulação sanguínea, 355 | 25 Medicamentos que Atuam no Sistema Cardiovascular | Inotrópicos Positivos e Vasodilatadores, 359 | Digitálicos, 362 | Aminas simpatomiméticas: dobutamina e dopamina, 366 | Inodilatadores, 366 | Vasodilatadores, 367 | 26 Medicamentos Antiarrítmicos, 371 | Eletrofisiopatologia cardíaca,371 | Medicamentos antiarrítmicos, 372 | SEÇÃO 7 Sistema Renal, 379 | 27 Diuréticos, 381 | Noções de fisiologia renal, 381 | Diuréticos, 382 | SEÇÃO 8 Sistema Respiratório, 393 | 28 Medicamentos com Ação no Sistema Respiratório, 395 | Silvana Lima Górniak | Introdução, 395 | Expectorantes, 395 | Antitussígenos, 397 | Broncodilatadores, 398 | Anticolinérgicos, 400 | Descongestionantes, 400 | Outros medicamentos utilizados no tratamento de afecções do sistema respiratório, 401 | Estimulantes respiratórios, 402 | SEÇÃO 9 Sistema Endócrino, 405 | 29 Medicamentos Empregados na Reprodução Animal, 407 | Fisiologia reprodutiva de fêmeas, 407 | Medicamentos utilizados para controle do ciclo estral, 410 | Protocolos utilizados em biotecnologias da reprodução, 414 | 30 Farmacologia do Eixo Hipotálamo-Hipófise, 421 | Eixo hipotálamo-hipófise, 421 | Hormônios hipotalâmicos, 422 | Hormônios da adeno-hipófise, 432 | Gonadotrofinas não hipofisárias, 437 | Hormônios da neuro-hipófise, 438 | 31 Agentes que Interferem no Metabolismo de | Cálcio e Fósforo, 443 | Principais fontes de cálcio e fósforo para os animais, 444 | Metabolismo e homeostase do cálcio e do fósforo, 444 | Agentes reguladores da concentração sanguínea de cálcio e de fosfato, 446 | A importância do cálcio e fósforo no reparo ósseo, 450 | Distúrbios da homeostasia do cálcio e do fósforo, 451 | Bibliografia, 460 | 32 Insulina e Hipoglicemiantes Orais, 461 | Insulina, 461 | Hipoglicemiantes não insulínicos, 468 | 33 Medicamentos que Atuam na Motilidade Uterina, 473 | Ocitócicos, 473 | Tocolíticos, 478 | SEÇÃO 10 Sistema Gastrintestinal, 483 | 34 Medicamentos que Interferem nas Funções | Gatrintestinais, 485 | Helenice de Souza Spinosa | Estimulantes do apetite, 485 | Protetores de mucosa e adsorventes, 486 | Carminativos, antifiséticos, antiflatulentos e antiespumantes, 487 | Antizimóticos ou antifermentativos, 487 | Pró-cinéticos, 487 | Antiácidos, 489 | Bloqueadores da secreção de ácido clorídrico ou de seus efeitos, 490 | Eméticos, 491 | Antieméticos, 492 | Antidiarreicos ou constipantes, 493 | Catárticos, 494 | Digestivos ou eupépticos, 495 | Hepatoprotetores, 496 | SEÇÃO 11 Agentes Antimicrobianos, 499 | 35 Considerações Gerais sobre os Antimicrobianos, 501 | Atividades bacteriostática e bactericida dos antimicrobianos, 502 | Atividades concentração-dependente e tempo-dependente dos antimicrobianos, 503 | Classificação, 504 | Fatores determinantes na prescrição de antimicrobianos, 504 | Causas do insucesso da terapia antimicrobiana, 507 | Associação de antimicrobianos, 508 | Antimicrobianos e período de carência, 509 | 36 Resistência Bacteriana aos Antimicrobianos, 511 | Panorama global da resistência antimicrobiana, 512 | Tipos de resistência bacteriana, 513 | Mecanismos de resistência bacteriana, 514 | Resistência múltipla, resistência estendida e pan resistência, 517 | Principais microrganismos associados às infecções nosocomiais e comunitárias, 517 | 37 Antissépticos e Desinfetantes, 519 | Conceitos gerais, 520 | Características e usos terapêuticos dos antissépticos e desinfetantes, 522 | Principais agentes antissépticos e desinfetantes, 524 | 38 Sulfas, Quinolonas e outros Antimicrobianos que Interferem na Síntese de Ácido Nucleicos, 539 | Sulfas, 539 | Trimetoprima e outros inibidores de redutase, 543 | Quinolonas, 544 | Derivados nitofurânicos, 547 | Nitroimidasóis, 548 | Rifamicinas, 549 | Novobiocina, 550 | Bibliografia, 552 | 39 Antimicrobianos que Inferferem na Síntese da Parede Celular: Betalactâmicos, 553 | Antimicrobianos betalactâmicos, 554 | Penicilinas, 556 | Cefalosporinas, 559 | Outros antimicrobianos betalactâmicos, 560 | 40 Antimicrobianos que Interferem na Síntese da Parede | Celular (Bacitracina, Glicopeptídios e Fosfomicina) e na Permeabilidade da Membrana Celular (Polimixinas), 563 | Helenice de Souza Spinosa | Antimicrobianos que interferem na síntese da parede celular, 563 | Antimicrobianos que interferem na permeabilidade da membrana celular, 566 | 41 Antimicrobianos Bactericidas que Interferem na Síntese xxiii | Proteica: Aminoglicosídios, 569 | Helenice de Souza Spinosa | Mecanismo de ação, 569 | Espectro de ação, 570 | Resistência bacteriana, 571 | Características farmacocinéticas, 572 | Toxicidade e efeitos adversos, 572 | Posologia, 573 | 42 Antimicrobianos Bacteriostáticos que Interferem a Síntese Proteica: Macrolídios, Lincosamidas, | Pleuromutilinas, Estreptograminas, Tetraciclinas e Anfenicóis, 575 | Macrolídios, 575 | Lincosamidas, 579 | Pleuromutilinas, 580 | Estreptograminas, 581 | Tetraciclinas, 581 | Anfenicóis, 582 | Bibliografia, 584 | 43 Agentes Antifúngicos e Antivirais, 587 | Antifúngicos, 587 | Antivirais, 597 | 44 Uso de antimicrobianos na mastite, 603 | Caracterização das mastites, 604 | Diagnóstico das mastites, 605 | Mastite e saúde única, 606 | Contextualização histórica do uso de antimicrobianos no tratamento das mastites, 607 | Tratamento das mastites, 607 | Considerações a respeito dos antimicrobianos utilizados no tratamento das mastites, 610 | Critérios importantes na escolha do antimicrobiano, 611 | Principais classes de antimicrobianos utilizadas no tratamento de mastite, 613 | Resíduos de antimicrobianos no leite, 618 | SEÇÃO 12 Agentes Antiparasitários, 623 | 45 Considerações Gerais sobre os Anti-Helmínticos, 625 | Considerações sobre os helmintos, 626 | Considerações sobre os anti-helmínticos, 626 | Fatores relacionados com a eficácia de medicamentos anti-helmínticos, 627 | Modo de ação anti-helmínticos, 629 | Associação de medicamentos anti-helmínticos, 630 | Resíduos de anti-helmínticos em produtos cárneos e lácteos e impacto ambiental, 631 | Controle alternativo, 631 | 46 Agentes Anticestódios e Antitrematódeos, 635 | Substitutos fenólicos, 635 | Salicilanilidas, 637 | Pirazinoisoquinolonas, 638 | Benzimidazóis, 640 | Miscelânea de medicamentos anticestódios e antitrematódeos, 640 | Associações de medicamentos anti-helmínticos, 641 | Resistência anti-helmíntica envolvendo cestódeos e trematódeos, 641 | Mecanismos moleculares de resistência aos agentes anticestódeos e antitrematódeos, 641 | 47 Agentes Antinematódeos, 643 | Organofosforados, 643 | Grupo dos substitutos fenólicos e salicilanilidas, 644 | Imidazotiazóis, 645 | Tetra-hidropirimidinas, 646 | Benzimidazóis, 647 | Avermectinas e milbemicinas, 650 | Ciclodepsipeptídeos, 653 | Derivados de aminoacetonitrila, 654 | Espiroindóis, 655 | Miscelânea de medicamentos antinematódeos, 655 | Situação da resistência anti-helmíntica envolvendo nematódeos, 656 | Mecanismos moleculares de resistência aos agentes antinematódeos, 657 | 48 Agentes Antiprotozoários, 661 | Anticoccidianos, 661 | Coccidiose e anticoccidianos em outras espécies de animais | domésticos, 675 | Vacinas para o controle da coccidiose aviária, 679 | Outras alternativas para o controle da coccidiose, 680 | Outras protozooses, 682 | 49 Agentes Empregados no Controle de Ectoparasitos, 687 | Ectoparasiticidas de contato, 689 | Ectoparasiticidas sistêmicos, 694 | Considerações finais, 698 | SEÇAO 13 Agentes que Aumentam a Produção Animal, 703 | 50 Considerações Gerais sobre o Uso de Agentes que | Aumentam a Produção Animal, 705 | Brasil no cenário mundial da produção de carnes, 705 | As crises europeias e seus reflexos na produção animal, 707 | Conceito e classificação dos agentes que aumentam a produção animal, 708 | Resíduos de medicamentos veterinários em produtos de origem animal, 709 | Análises de risco, 709 | Legislação sobre resíduos de medicamentos veterinários, 709 | Valores de referência toxicológica, 710 | Resíduos no local de aplicação, 713 | Período de carência, 713 | Considerações finais, 715 | 51 Anabolizantes, 717 | Origem e classificação, 718 | Absorção, biotransformação e eliminação, 719 | Mecanismo de ação, 719 | Fatores que modificam os efeitos dos anabolizantes, 722 | Toxicidade, 723 | Anabolizantes e boas práticas de Medicina Veterinária, 728 | Política e conflitos no uso de anabolizantes, 730 | Perspectivas futuras, 732 | 52 Agonistas de Receptores Beta-adrenérgicos e Produção Animal, 735 | Receptores adrenérgicos e relação estrutura-atividade, 736 | Farmacocinética, 737 | Mecanismo de ação e seletividade por subtipos de adrenorreceptores, 737 | Efeitos sistêmicos, 739 | Outros efeitos, 744 | Significado toxicológico dos níveis de resíduos de agentes de partição, 745 | Considerações finais, 749 | 53 Somatotropina Bovina, 751 | Estrutura química, 751 | Mecanismo de ação, 752 | Fisiologia da lactação, 753 | Uso na produção animal, 753 | Efeitos na saúde animal, 754 | Segurança para o consumidor: Análise de risco, 755 | Avaliação do risco, 760 | 54 Aditivos Zootécnicos Melhoradores do Desempenho: | Antimicrobianos e Agentes Alternativos, 763 | João Palermo-Neto • Mayra Carraro Di Gregorio | intestinal, 764 | Antimicrobianos como aditivos zootécnicos, 766 | A polêmica relacionada ao uso de aditivos antimicrobianos, 774 | Agentes alternativos, 780 | Outros compostos, 794 | SEÇÃO 14 Agentes Antineoplásicos e Agentes | Imunomoduladores, 799 | 55 Agentes Antineoplásicos, 801 | Alguns conceitos em cancerologia, 802 | Biologia do crescimento neoplásico, 803 | Princípios gerais associados ao uso da quimioterapia antineoplásica, 805 | Classificação, mecanismo de ação e posologia dos agentes antineoplásicos, 806 | Novas perspectivas para o tratamento contra o câncer, 814 | Resistência a múltiplos medicamentos, 816 | Princípios gerais associados ao uso de imunomoduladores como agentes antineoplásicos, 817 | Prevenção e quimioprevenção contra o câncer, 819 | 56 Agentes Imunomoduladores, 823 | Sistema imune, 823 | Papel da nutrição na imunidade, 827 | Agentes imunomoduladores de interesse terapêutico, 828 | SEÇÃO 15 Tópicos Especiais, 835 | 57 Farmacologia Ocular, 837 | Vias de administração de medicamentos, 838 | Formas farmacêuticas, 840 xxv | Grupos farmacológicos, 841 | 58 Vitaminas, 861 | Vitaminas lipossolúveis, 862 | Vitaminas hidrossolúveis, 868 | Bibliografia, 874 | 59 Nutracêuticos, 877 | Classes de nutracêuticos, 877 | 60 Macroelementos e Microelementos, 889 | Classificação, 889 | Mecanismo de homeostase no metabolismo dos macroelementos e microelementos, 891 | Macroelementos, 891 | Microelementos, 896 | Bibliografia, 901 | 61 Fluidoterapia, 903 | Princípios de fluidoterapia, 903 | Fluidoterapia em cães e gatos, 916 | Fluidoterapia em animais ruminantes, 923 | 62 Nutrição Parenteral, 931 | Terminologia, 931 | Indicações, 932 | Características das soluções empregadas na nutrição parenteral, 933 | Período de infusão, 937 | Como formular a solução, 937 | Preparo da solução, 939 | Bibliografia, 939 | 63 Interações Medicamentosas, 941 | Cristina de Oliveira Massoco Salles Gomes Introdução, 941 | Classificação, 942 | 64 Eutanásia, 947 | Características do agente ideal para eutanásia, 950 | Agentes que podem ser usados para a eutanásia, 950 | Agentes que não devem ser usados para a eutanásia, 952 | 65 Doping, 955 | Controle antidopagem, 955 | Medicação e doping, 956 | Classificação das substâncias químicas envolvidas no doping, 959 | Sistema de coleta e técnicas de detecção de substâncias, 961 | Regulamentos adotados em provas equestres no Brasil, 964 | 66 Exposição aos Medicamentos Durante o Período do Desenvolvimento, 973 | Conceitos e noções sobre o desenvolvimento animal, 974 | Efeitos da exposição a medicamentos no período do desenvolvimento, 977 | 67 Homeopatia, 983 | Princípios gerais, 984 | Matéria médica homeopática, 986 | Repertório, 987 | Tomada do caso, 987 | Seleção do medicamento, 988 | Administração do medicamento, 988 | Considerações finais, 990 | Índice Alfabético, 991

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